Neste primeiro contato faremos uma anamnese bem detalhada, pois nosso corpo é todo conectado, e um probleminha em um lugar pode causar efeitos em outro lugar do nosso corpo.
Avaliaremos sua respiração, movimento, força, função muscular, e também nosso amigo períneo para determinar se será necessário exercícios mais íntimos e específicos.
Após as avaliações faremos os exercícios de fisioterapia pélvica necessários para fortalecer seus músculos internos que estão fracos, e também os mais externos para dar sustentação pélvica.
Sim! Para que possamos chegar ao nosso objetivo de recuperar e melhorar sua saúde íntima, de forma acelerada e duradoura, você precisará reeducar seu corpo, alimentação e mentalidade.
Sou Luciana Carvalho, fisioterapeuta especializada em pilates e fisioterapia pélvica, reestruturação pós-parto e método abdominal hipopressivo. Com cinco anos de experiência, trato problemas articulares, posturais e de sustentação corporal por meio do pilates.
Na fisioterapia pélvica, ajudo mulheres com endometriose, incontinência urinária e prolapso uterino. Meu foco é oferecer um atendimento personalizado, buscando promover a saúde e o bem-estar das mulheres, auxiliando-as a recuperar sua força, função e confiança após o parto.
Tenho uma paixão genuína por fazer a diferença na vida das minhas pacientes e é isso que me motiva todos os dias.
Depende do caso.
Só poderemos te dar uma média de tempo após a avaliação fisioterapêutica, que é essencial para estabelecer diagnóstico funcional e prognóstico (quanto tempo até a melhora). Há tratamentos muito rápidos e outros mais demorados.
Isso só será determinado após a avaliação, pois dependerá do seu caso.
No entanto, em saúde pélvica, muitas vezes as orientações e exercícios domiciliares são a parte mais importante do tratamento e uma ou duas visitas semanais ao consultório são suficientes para a evolução do quadro.
Embora seja um tratamento altamente especializado, o custo-benefício de se fazer fisioterapia pélvica é muito vantajoso, pois permite o retorno às atividades e a recuperação da qualidade de vida.
Além disso, eu Luciana Carvalho tenho todo o interesse na sua melhora e bem-estar, essa é minha principal preocupação, e facilitarei o pagamento do tratamento em até 10x no cartão de crédito para que você possa fazê-lo.
Entre em contato para mais informações!
A grande maioria dos problemas que envolvem a musculatura do assoalho pélvico pode sim ser solucionada com as técnicas dominadas pela fisioterapia. No caso, os distúrbios que são causados pela falta de controle e força da pélvis podem ser trabalhados e recuperados.
Porém, há situações mais específicas que podem necessitar de um trabalho em conjunto. Um exemplo é quando há dor pélvica crônica, que é considerado um problema bem complexo. Neste caso, a fisioterapia entra como parte do tratamento e é possível que o médico receite o uso de algum medicamento contínuo.
Ela não só pode como deve, visto que os músculos do assoalho pélvico ficam sobrecarregados durante a gravidez.
Isso ocorre porque, além de terem que sustentar os órgãos, ainda precisam agüentar o peso do bebê e todos os anexos embrionários.
Além disso, os trabalhos da fisioterapia pélvica durante a gestação acabam refletindo na hora do parto, favorecendo o maior relaxamento durante o procedimento, e até do puerpério, principalmente para que o retorno a vida sexual seja o menos dolorido e o mais satisfatório.
Não. Apesar de muitos fisioterapeutas utilizarem técnicas do pompoarismo e ambos visarem exercitar o assoalho pélvico trata-se de duas modalidades distintas.
Enquanto a fisioterapia pélvica busca o fortalecimento da musculatura e, consequentemente, a manutenção da saúde como um todo, o pompoarismo é mais direcionado para a vida sexual feminina.
Falando mais especificamente sobre o pompoarismo, o objetivo é promover o aumento do prazer e da sensibilidade da mulher.