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A incontinência urinária é caracterizada pela perda involuntária de urina pela uretra. Nela você acaba perdendo o controle da sua bexiga, e acaba ocorrendo alguns escapes de xixi ao dar uma risada, tossir, espirrar, fazer exercícios ou algum outro tipo de esforço.
Embora seja mais comum em mulheres a incontinência ocorre em ambos os sexos. Pode ocorrer em qualquer etapa da vida, porém, é a mais comum em pessoas acima dos 50 ou 60 anos. Nas mulheres é mais comum durante a gestação, no pós parto ou durante a menopausa. Pois em todas as situações anteriores ocorre o enfraquecimento do assoalho pélvico, que fica mais flácido.
O que causa perda de xixi?
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Existem diversos fatores que podem comprometer o controle da bexiga e causar escapes de xixi, alguns destes são:
- Comprometimento do assoalho pélvico ou musculatura dos esfíncteres;
- Gravidez e parto, pois a pressão causada na região da pelve durante estas etapas é muito grande;
- Tumores e doenças que comprimem a bexiga;
- Obesidade e tosse crônica;
- Doença pulmonar obstrutiva crônica;
- Uso de medicamentos como descongestionantes, pois provocam a diminuição dos tônus dos músculos pélvicos, que facilita o escape.
Quais os tipos de incontinência urinária e seus sintomas?
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Podem ser classificadas em diferentes tipos de acordo com os sintomas apresentados.
Os tipos mais comuns são:
- Incontinência urinária de esforço: os sintomas iniciais são a perda de xixi ao fazer um esforço excessivo, dar aquela gargalhada, tosse ou espirro.
- Incontinência urinária de urgência: Mais grave que a anterior, seus sintomas são a vontade súbita (repentina) de fazer xixi que ocorre no meio das atividades do dia a dia, e o xixi acaba escapando antes de conseguir chegar ao banheiro.
- Incontinência urinária mista: É a junção dos dois casos anteriores, onde a pode-se perder xixi tanto por esforço quanto por urgência, sem que se tenha controle da bexiga.
Qual o tratamento para a incontinência urinária?
O tratamento da incontinência urinária varia de acordo com o tipo e a gravidade. Na maior parte dos casos é possível resolver com exercícios específicos para a região pélvica, com fisioterapia pélvica e com medicamentos. Em alguns casos pode ser necessário a intervenção cirúrgica por causa de sua gravidade.
É importante buscar um médico ou um fisioterapeuta para identificar e diagnosticar a causa e o tipo da sua perda urinária. A incontinência urinária não deve ser considerada inevitável, mesmo em idades mais avançadas. Tratá-la adequadamente pode melhorar significativamente a sua qualidade de vida.
Como prevenir a incontinência urinária?
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Embora seja difícil evitar completamente, é possível reduzir as chances e prevenir a incontinência com alguns hábitos que devem fazer parte do seu dia a dia, que são:
- Evitar a obesidade: o excesso de peso aumenta a pressão nos músculos tanto do abdômen quanto da região pélvica, e isso pode fazer com que ocorra a incontinência urinária.
- Praticar pilates, ioga e atividades físicas moderadas: exercícios que foquem na região pélvica e no abdome, vão fortalecer tanto os músculos que sustentam a bexiga e a região íntima, quanto os músculos que dão sustentação e equilíbrio ao corpo.
- Reduza o álcool e a cafeína: álcool, cafeína e alimentos apimentados podem irritar a bexiga, que ao longo do tempo pode gerar a incontinência urinária.
- Evitar esforço excessivo na hora do cocô: tente consumir alimentos ricos em fibras e que ajudem na regulação intestinal, para não ter que fazer uma força excessiva e sobrecarregar os músculos do assoalho pélvico, desencadeando as incontinências.
Por fim, a melhor maneira de prevenir, reduzir ou tratar a incontinência urinária é fazendo fisioterapia pélvica. Com ela você irá fazer exercícios específicos para sua região íntima e exercícios de pilates que irão fortalecer seu assoalho pélvico e seu core, proporcionando ao seu corpo mais força, equilíbrio e bem-estar.
E se você é de Caucaia ou Fortaleza, eu Luciana Carvalho sou Especialista em Fisioterapia Pélvica e ficarei muito feliz, pois, poderei continuar te ajudando com uma avaliação presencial.